12/11/2012

Muitas felicidades. Muitos anos de vida!


Você pode imaginar ...  O que uma menina de 17 anos pode falar sobre a vida? Realmente  não posso falar muita coisa pois tenho certeza existe perrengues piores dos que eu já passei com a minha família , que graças a Deus não foram muitos. Para falar a verdade comparado a outras pessoas meu problemas são minúsculos. 

Bom nasci no dia 10 de dezembro no ano de 1995 por volta das 17:00 da tarde. Dessa época ai eu não me lembro(kkk). Lembro que eu morava em Salvador com os meus pais, em um prédio que é divido por famílias (ou casas). No térreo na parte de traz morava minha Tia Isabel, ela era a que mais gostava de brincar comigo, ainda no térreo só que na parte da frente morava minha tia Angélica que chama o meu nome e dos meus irmãos de um jeito engraçado , ela grita o nosso nome bem fininho(kkk). Hoje ela mora  no ultimo andar, onde eu morava, e no 1º andar mora minha tia Gedalia que te uma filha chamada Alana, no caso minha prima, e por fim no 2º era o que eu e meus pais morávamos. Sinceramente eu não lembro de tanta coisa de lá, mais lá é o melhor lugar pra morar! Eu amo aquela casa, e amo minha família  É bom morar em um lugar assim onde cada um tem sua casa mais mesmo assim é todo mundo junto de uma certa forma. 

Partindo para um passado não tao distante, eu me mudei junto com o meus pai , ainda sem meus irmãos , para Campos dos Goitacaszes-RJ . Lá eu morava na casa do meu avô, posso te dizer que minha vida não era perfeita, como hoje também não é, mas eu gostava(gosto) muito de lá. Era tao bom ! Tudo la tinha uma hora certa, de manha cedo minha avó levantava e fazia o café, tinha dias que ela fervia o leite dai ficava aquele assovio da leiteira logo de manha cedo (preciso admitir que as vezes me incomodava), depois de tomar café ela ia para varanda e lia a bíblia, em seguida voltava para cozinha para preparar o almoço , depois do almoço ela deitava em um colchonete na sala para descansar mas depois de um tempo passou a não deitar mais(confesso que o colchonete sempre me chamava quando ela levantava), no final da tarde ela (as vezes junto com meu avô  sentavam la fora nos banquinhos da barraquinha de dona Sintia, nessa barraquinha existia uma bala que custava R$0,01 . Por fim era a hora sagrada da novela eles ficavam na sala   até o jornal  nacional e depois assistia a novela das 9 já no quarto.

Você se pergunta e porque você esta contando isso Larissa ? Eu vos conto esse pequeno resumo, caro leitor,  pois ele é exatamente o que eu queria de aniversário. Poder reviver tudo isso novamente. Apesar de não ter nem o meu próprio quarto na época e não ter as coisas que tenho hoje. Juro a vocês que se fosse possível uma junção da vida que tenho agora com a que eu tinha antes, nos lugares de antes, com as pessoas de antes, eu faria, mas não cabe a mim fazer isso. Fora que não seria a mesma coisa, já que minha Avó Rener já não esta mais entre nós.  

Hoje sinto que vivo bem com meus pais e meu avô Zé Primo, que veio morar conosco depois que minha avó se foi. Mas aquela vida era boa de mais e eu na sabia. O fato de poder brincar com suas amigas o dia inteiro, e poder fazer isso, era muito bom! Até o pouco tempo que passei em salvador me faz falta, apesar de ter ido para la no ano passado. 

Na vida de hoje tenho meus amigos, que daqui uns dias posso não vê-los mas já que posso me mudar a qualquer hora. Meu pai e minha mãe sempre estão do meu lado, e dever ser por isso que ainda me sinto bem. Meu avô, as vezes estressa um pouco, mas eu amo ele e preciso admitir que não viveria sem ele, por vários motivos um deles é que ver ele viver aqui me faz lembrar da minha avó.

Des de já quero lhe informar, caro leitor, que crescer não é tao bom assim o quanto parece mas tem lá suas vantagens!
  
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